Um grupo de malucos que tentam mudar o mundo, por esses motivos:
Nas grandes cidades há uma crença que cavalo pode andar no trânsito, porém é preciso acabar com essa invisibilidade. Você sabia que não existe um lugar mais insalubre do que este para esses animais?
São várias razões, por exemplo, a ferradura é forjada em metal. O asfalto nos dias de calor chega a 70º centígrados, o atrito do metal esquenta os cascos de forma inimaginável. A encilha comprime o diafragma deixando o animal com respiração costal. As rodas são muito baixas e impõem duas forças, uma para frente para puxar e outra para baixo para sustentar o peso da carroça. No Uruguai as rodas são altas e o encilha prende nos ombros, o que dá conforto ao animal. A alimentação é pobre em nutrientes por isso o escorre corporal é baixo. Todos os cavalos que recebemos na Chicote são portadores de DPOC, (doença pulmonar obstrutiva crônica). Na época de calor eles têm controle medicamentoso para esta sequela.
Outros problemas como artrite e artrose, são consequência da colocação precoce na tração. Um cavalo se torna adulto por volta dos três anos e meio, quando são consolidados os discos de crescimento. Aí o animal é adulto. Cavalo é um bicho grande, por isso e colocado na tração com idade inadequada.
Qualquer outro ser, que fosse submetido a esse sofrimento ia uivar, emitir som de dor ou sofrimento. Causaria horror a população! Haveria protestos, passeatas e manifestações contra os maus tratos. Um cavalo apanha ou sofre qualquer outra violência até morrer sem emitir um único som. Eles só relincham de alegria ou para se comunicar com outro cavalo. Esse é o motivo pelo qual esse pobre animal passa invisível. Seu sofrimento ninguém vê por falta de informações, as pessoas têm no imaginário que o sofrimento é explícito e no caso dele não é !
Na Lei dos Ambientais (9605/98), foi vetado o artigo onde o Estado era o TUTOR dos animais no território nacional. Hoje a Lei coloca o Estado com a responsabilidade de apenas PRESERVAR, numa atitude clara de omissão de responsabilidade.
No intuito de acolher esses magníficos animais, que a ONG Chicote Nunca Mais, foi fundada.
Hoje, somos muitas pessoas lutando para acabar com sofrimento.
Temos alguns veterinários de coração valente, que tiveram um olhar amoroso para esses animais. Amigos nos auxiliam financeiramente, outros tutelam , compram nossos produtos, apadrinham os pocotós, doam de seu suor no trabalho de campo, divulgam o trabalho, tudo isto para dar dignidade aos que estão no santuário.
Fora deste lugar de Paz e de amor, ainda há muitos animais sofrendo.
O que mais emociona é que eles só relincham de felicidade.
No santuário da Chicote há um coro no ar de muitos relinchos!
Eles precisam de seu apoio.
Junte-se a nós!
Fair Soares –presidente da Chicote Nunca Mais
Clique aqui e saiba mais!
Nas grandes cidades há uma crença que cavalo pode andar no trânsito, porém é preciso acabar com essa invisibilidade. Você sabia que não existe um lugar mais insalubre do que este para esses animais?
São várias razões, por exemplo, a ferradura é forjada em metal. O asfalto nos dias de calor chega a 70º centígrados, o atrito do metal esquenta os cascos de forma inimaginável. A encilha comprime o diafragma deixando o animal com respiração costal. As rodas são muito baixas e impõem duas forças, uma para frente para puxar e outra para baixo para sustentar o peso da carroça. No Uruguai as rodas são altas e o encilha prende nos ombros, o que dá conforto ao animal. A alimentação é pobre em nutrientes por isso o escorre corporal é baixo. Todos os cavalos que recebemos na Chicote são portadores de DPOC, (doença pulmonar obstrutiva crônica). Na época de calor eles têm controle medicamentoso para esta sequela.
Outros problemas como artrite e artrose, são consequência da colocação precoce na tração. Um cavalo se torna adulto por volta dos três anos e meio, quando são consolidados os discos de crescimento. Aí o animal é adulto. Cavalo é um bicho grande, por isso e colocado na tração com idade inadequada.
Qualquer outro ser, que fosse submetido a esse sofrimento ia uivar, emitir som de dor ou sofrimento. Causaria horror a população! Haveria protestos, passeatas e manifestações contra os maus tratos. Um cavalo apanha ou sofre qualquer outra violência até morrer sem emitir um único som. Eles só relincham de alegria ou para se comunicar com outro cavalo. Esse é o motivo pelo qual esse pobre animal passa invisível. Seu sofrimento ninguém vê por falta de informações, as pessoas têm no imaginário que o sofrimento é explícito e no caso dele não é !
Na Lei dos Ambientais (9605/98), foi vetado o artigo onde o Estado era o TUTOR dos animais no território nacional. Hoje a Lei coloca o Estado com a responsabilidade de apenas PRESERVAR, numa atitude clara de omissão de responsabilidade.
No intuito de acolher esses magníficos animais, que a ONG Chicote Nunca Mais, foi fundada.
Hoje, somos muitas pessoas lutando para acabar com sofrimento.
Temos alguns veterinários de coração valente, que tiveram um olhar amoroso para esses animais. Amigos nos auxiliam financeiramente, outros tutelam , compram nossos produtos, apadrinham os pocotós, doam de seu suor no trabalho de campo, divulgam o trabalho, tudo isto para dar dignidade aos que estão no santuário.
Fora deste lugar de Paz e de amor, ainda há muitos animais sofrendo.
O que mais emociona é que eles só relincham de felicidade.
No santuário da Chicote há um coro no ar de muitos relinchos!
Eles precisam de seu apoio.
Junte-se a nós!
Fair Soares –presidente da Chicote Nunca Mais
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