Sempre sou questionado, assim como muitos treinadores, sobre qual tipo de freio ou bridão deve-se usar em este ou aquele cavalo.
Os proprietários trazem as embocaduras e me fazem esta pergunta. As respostas podem ser muitas, mas sempre respondo com uma pergunta: se, com aquela embocadura, o cavalo responde a todos os pedidos, é calmo, tranqüilo, não pesa na mão do cavaleiro, enfim, se tudo dá certo quando o cavalo é montado. Se a resposta for positiva, ou seja, se não existe nenhuma queixa por parte do cavaleiro com relação ao controle do seu cavalo, então digo que talvez a embocadura que ele usa está correta. Se a resposta for negativa, vou para mais três caminhos: os dentes foram checados?
O cavalo é trabalhado frequentemente? Qual a modalidade que o cavalo pratica, ou o que o cavalo faz da vida? A partir destas três perguntas, consigo iniciar um pequeno diagnostico, não preciso, mas perto de uma resposta. Se o cavalo não tem os dentes checados frequentemente, pode se que as pontas de dentes estejam ferindo a bochecha e a língua do cavalo. Se o cavalo não é trabalhado frequentemente, pode ser que esteja sem a pratica, sem a constância necessária para que fique sempre uniforme em termos de qualidade de trabalho.
E se o freio ou a embocadura é muito forte para o tipo de trabalho que o cavalo faz, pode estar aí a resposta. Obviamente que existem inúmeros outros motivos para tudo dar ou não dar certo, mas estas três perguntas me ajudam muito. O fato principal é que devemos sempre considerar que um cavalo responde a algo e não parte dele a reação sem um motivo. Por isto, insisto sempre na palavra responsabilidade.
A responsabilidade de tudo o que envolve a vida do cavalo é da pessoa e não do cavalo. Tudo isto faz muita diferença não somente para ele cavalo, mas principalmente para a diversão e prazer dos proprietários e cavaleiros.
Aluisio Marins, MV
Universidade do Cavalo
www.universidadedocavalo.com.br
Os proprietários trazem as embocaduras e me fazem esta pergunta. As respostas podem ser muitas, mas sempre respondo com uma pergunta: se, com aquela embocadura, o cavalo responde a todos os pedidos, é calmo, tranqüilo, não pesa na mão do cavaleiro, enfim, se tudo dá certo quando o cavalo é montado. Se a resposta for positiva, ou seja, se não existe nenhuma queixa por parte do cavaleiro com relação ao controle do seu cavalo, então digo que talvez a embocadura que ele usa está correta. Se a resposta for negativa, vou para mais três caminhos: os dentes foram checados?
O cavalo é trabalhado frequentemente? Qual a modalidade que o cavalo pratica, ou o que o cavalo faz da vida? A partir destas três perguntas, consigo iniciar um pequeno diagnostico, não preciso, mas perto de uma resposta. Se o cavalo não tem os dentes checados frequentemente, pode se que as pontas de dentes estejam ferindo a bochecha e a língua do cavalo. Se o cavalo não é trabalhado frequentemente, pode ser que esteja sem a pratica, sem a constância necessária para que fique sempre uniforme em termos de qualidade de trabalho.
E se o freio ou a embocadura é muito forte para o tipo de trabalho que o cavalo faz, pode estar aí a resposta. Obviamente que existem inúmeros outros motivos para tudo dar ou não dar certo, mas estas três perguntas me ajudam muito. O fato principal é que devemos sempre considerar que um cavalo responde a algo e não parte dele a reação sem um motivo. Por isto, insisto sempre na palavra responsabilidade.
A responsabilidade de tudo o que envolve a vida do cavalo é da pessoa e não do cavalo. Tudo isto faz muita diferença não somente para ele cavalo, mas principalmente para a diversão e prazer dos proprietários e cavaleiros.
Aluisio Marins, MV
Universidade do Cavalo
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