Esta é uma frase de Steven Covey, um dos maiores gurus empresariais do mundo. Utilizada nas empresas, nas ajudas pessoais, nos momentos difíceis das vidas das pessoas, penso que também podemos usar isto para os nossos cavalos. Viver, Amar e deixar um legado é a tradução da frase. Vejo que a correria do dia a dia, as preocupações, as pressões impostas por resultados, por títulos, as ideias obcecadas pelo ganhar a qualquer custo estão tirando dos profissionais do cavalo o grande motivo que os fizeram chegar até aqui: o gosto, o amor, a paixão pelos cavalos. Muitos dizem que amam cavalos, que não saberiam fazer outra coisa na vida e que os cavalos são a coisa mais importante.
É verdade, são sim, mas, será que realmente estamos preocupados com nossos cavalos como éramos quando ainda montávamos de forma amadora, por hobby? Será que na hora em que estamos treinando sozinhos na pista, com o tempo, as ferramentas, as decisões e opções sendo exclusivamente escolhidas por nós, mostramos que realmente significamos algo positivo para os cavalos? É obvio que falhamos como todos falham, como muitos erram. Mas, falhar e não assumir, errar e não mudar, não considerar o cavalo como parceiro faz realmente parte da vida de um bom treinador? Sei que você pode estar achando este texto poético e filosófico demais e até duvidando que nós aqui da Universidade do Cavalo pensemos assim por todo o tempo.
Erramos, falhamos, mas a verdade é que nos esforçamos em pensar no que estamos fazendo com o dia a dia com nossos cavalos. E talvez o que mais funcione como maneira de melhorar nosso treinamento é lembrarmos do tempo de criança, quando cavalo era somente alegria e sinônimo de festa, diversão e prazer. Quando nos forçamos nestes pensamentos, lembramos que mais importante do que somente montar, somente ganhar, somente domar, é viver cada cavalo, gostar de cada um independentemente de como ele é. É deixar algo de bom na cabeça de cada cavalo. Viver, amar e deixar um legado em cada potro que montamos na Universidade do Cavalo.
Aluisio Marins, MV
Universidade do Cavalo
www.universidadedocavalo.com.br
É verdade, são sim, mas, será que realmente estamos preocupados com nossos cavalos como éramos quando ainda montávamos de forma amadora, por hobby? Será que na hora em que estamos treinando sozinhos na pista, com o tempo, as ferramentas, as decisões e opções sendo exclusivamente escolhidas por nós, mostramos que realmente significamos algo positivo para os cavalos? É obvio que falhamos como todos falham, como muitos erram. Mas, falhar e não assumir, errar e não mudar, não considerar o cavalo como parceiro faz realmente parte da vida de um bom treinador? Sei que você pode estar achando este texto poético e filosófico demais e até duvidando que nós aqui da Universidade do Cavalo pensemos assim por todo o tempo.
Erramos, falhamos, mas a verdade é que nos esforçamos em pensar no que estamos fazendo com o dia a dia com nossos cavalos. E talvez o que mais funcione como maneira de melhorar nosso treinamento é lembrarmos do tempo de criança, quando cavalo era somente alegria e sinônimo de festa, diversão e prazer. Quando nos forçamos nestes pensamentos, lembramos que mais importante do que somente montar, somente ganhar, somente domar, é viver cada cavalo, gostar de cada um independentemente de como ele é. É deixar algo de bom na cabeça de cada cavalo. Viver, amar e deixar um legado em cada potro que montamos na Universidade do Cavalo.
Aluisio Marins, MV
Universidade do Cavalo
www.universidadedocavalo.com.br